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Diretor do BC é candidato à vaga de Meirelles, mas também concorrem o Bradesco e o Santander…

Por Vera Rosa e Eugênia Lopes, no Estadão: A pedido de Dilma Rousseff, quatro nomes já foram sondados para substituir o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Na prática, a presidente eleita só aguarda a conversa com Meirelles, que deve ocorrer amanhã, em Brasília, para decidir quem comandará a política monetária a partir de 2011. […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 13h33 - Publicado em 23 nov 2010, 06h23

Por Vera Rosa e Eugênia Lopes, no Estadão:
A pedido de Dilma Rousseff, quatro nomes já foram sondados para substituir o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Na prática, a presidente eleita só aguarda a conversa com Meirelles, que deve ocorrer amanhã, em Brasília, para decidir quem comandará a política monetária a partir de 2011.

“Alguns me perguntam o que espero para o futuro, o que espero para a vida pública. Eu espero terminar, de fato, esse mandato juntamente com o presidente Lula”, disse Meirelles, na noite de ontem, ao participar de cerimônia na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Questionado se o discurso tinha tom de despedida, ele abriu um sorriso. “Foi de celebração”, respondeu.

Até agora, o mais cotado para a cadeira de Meirelles é uma solução doméstica: Alexandre Tombini, diretor de Normas do Banco Central. Mas também foram sondados o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabucco; o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Fábio Barbosa (Santander), e o economista-chefe do Bradesco, Octávio de Barros.

Tombini tem bom relacionamento com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que permanecerá no cargo. O plano de Mantega, com o aval de Dilma, é reduzir a dívida interna líquida para 30% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2014. A intenção é que os juros reais cheguem a 2% ao ano no fim do mandato.

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As especulações sobre a saída de Meirelles provocaram oscilações no mercado ontem. A presidente eleita quer fechar a escalação da equipe econômica até o fim da semana. Ela ficou muito contrariada com Meirelles ao saber que ele impôs condições para ficar no cargo – como a manutenção da autonomia na definição dos juros -, quando estava em Frankfurt, na Alemanha.

Telefonema. O ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci chegou a telefonar para Meirelles para saber se as declarações eram verdadeiras. Ele negou. Aqui

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