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Datafolha: cai a diferença entre Marina e Dilma no segundo turno, mas candidata do PSB resiste à artilharia

O Jornal Nacional divulgou há pouco o resultado da mais recente pesquisa Datafolha. Se a eleição fosse hoje, a petista Dilma Rousseff chegaria a 36% dos votos no 1º turno, contra 33% de Marina Silva, do PSB. Aécio Neves, do PSDB, variou de 14% para 15%. Os demais candidatos somam 3%. Dizem que votarão em […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 03h06 - Publicado em 11 set 2014, 03h03

O Jornal Nacional divulgou há pouco o resultado da mais recente pesquisa Datafolha. Se a eleição fosse hoje, a petista Dilma Rousseff chegaria a 36% dos votos no 1º turno, contra 33% de Marina Silva, do PSB. Aécio Neves, do PSDB, variou de 14% para 15%. Os demais candidatos somam 3%. Dizem que votarão em branco ou nulo 6% dos entrevistados; outros 7% afirmam não saber ainda. Nas pesquisas anteriores do instituto, dos dias 18/08, 29/08 e 3/09, a petista tinha, respectivamente, 36%, 34% e 35%; a peessebista, 21%, 34% e 34%, e o tucano, 20%, 15% e 14%. As variações em relação à semana passada estão dentro da margem de erro, que é de dois pontos para mais ou para menos. O Datafolha ouviu 10.568 eleitores em 373 municípios nos dias 8 e 9 de setembro. A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-584/2014. Os gráficos abaixo foram publicados pelo Portal G1.

presidencial 1º turno

A diferença no segundo turno também variou dentro da margem, mas em favor de Dilma. Marina, é bem possível, venceria a disputa hoje. Ela aparece agora com 47% — há uma semana, 48%. Dilma, que tinha 41%, exibe 43%. A diferença pró-Marina voltou a ser de 4 pontos, a mesma do dia 18 de agosto. Mas já chegou a ser de 10 pontos, no dia 29 do mês passado (50% a 40%); passou a ser de 7 (48% a 41%) no dia 3 de setembro e, agora, é de 4. O Datafolha simulou também outras hipóteses: Marina venceria Aécio por 54% a 30%; o tucano perderia para a petista por 49% a 38%.

presidencial 2º turno

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É claro que Dilma melhorou um pouco em relação à pesquisa anterior. Considerados os três últimos levantamentos, a peessebista murcha um pouco, e a petista cresce o mesmo tanto. Mas, se querem saber, Marina está resistindo mais do que muitos esperavam. Observem que a artilharia contra ela é pesada. Vem enfrentando críticas duras de Aécio, por exemplo, mas não uma guerra aberta. No caso do PT, tenta-se mesmo uma ação de extermínio. São 11 minutos da televisão contra 2, mais o peso da máquina. Num eventual 2º turno, é bom lembrar, as duas terão o mesmo tempo na TV, diariamente.

Vejam outro gráfico.

rejeição

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Quando se analisa a rejeição, percebe-se que os números de Dilma seguem estáveis e que os de Marina cresceram sete pontos desde o dia 15 de agosto, passando de 11%, então, para 18% — há sete dias, era de 16%. Em relação à semana passada, a de Dilma oscilou de 32% para 33%, e a de Aécio, de 21% para 23%..

A avaliação do governo Dilma segue estável. Os números não variaram em uma semana: 36% o consideram ótimo ou bom; 38% dizem que é regular, e 24% o apontam como ruim ou péssimo.

avaliação do governo

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Há duas semanas, as pesquisas trouxeram a ascensão meteórica de Marina. O PT pode se dar por satisfeito por tê-la contido, abalando-a até. Mas não há dúvida de que a candidata do PSB está demonstrando uma resistência que seus adversários certamente não esperavam.

Texto publicado originalmente às 21h29 desta quarta
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