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Crise israelo-palestina e fraude moral

Não estou entre aqueles chegados a teses apocalípticas. Não saio por aí dizendo que o mundo sempre piora – até porque, visto em perspectiva, considero justamente o contrário. Mas a idiotia de determinadas épocas chega a ser assustadora. Abaixo, publicarei um link para a matéria do The New York Times que está no ar sobre […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 23h29 - Publicado em 2 jul 2006, 18h53

Não estou entre aqueles chegados a teses apocalípticas. Não saio por aí dizendo que o mundo sempre piora – até porque, visto em perspectiva, considero justamente o contrário. Mas a idiotia de determinadas épocas chega a ser assustadora. Abaixo, publicarei um link para a matéria do The New York Times que está no ar sobre a crise israelo-palestina. É impressionante: o tom geral, vejam lá, é o de que a reação de Israel ao seqüestro de um soldado seu é exagerada. Ismail Hanyia, primeiro-ministro da Autoridade Nacional Palestina e chefão do Hamas, aparece como vítima, pregando a resistência, porque seu escritório foi atacado quando, infelizmente, estava vazio. Um Barnabé da ONU, um idiota internacional, reclama que um futuro Estado palestino precisará de infra-estrutura — reclama dos bombardeios de Israel em áreas desabitadas, diga-se. Tenho vontade de sugerir a ele que se repatrie o dinheiro que Arafat tinha no exterior. Onde andará? O governo de Israel já deixou claro que julgará sob acusação de terrorismo ou de colaboração com o terror os líderes do Hamas que foram capturados. É isso aí. O soldado seqüestrado está sendo “julgado” sem tribunal. Ehud Olmert, primeiro-ministro de Israel, afirmou que fará qualquer coisa para ter o soldado de volta. E destacou: “Qualquer coisa é qualquer coisa mesmo”. Em tempo: o mundo pressiona mais Israel para moderar a sua reação do que Hanyia, chefe dos terroristas. Ou seja, um Estado democrático deve fazer, em nome dos seus princípios, o que os terroristas lhe negam em no dos deles. Clique aqui para ler matéria do NYT


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