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CPI do Cachoeira: plano não prevê convite a dono da Delta nem aos governadores Agnelo Queiroz, Marconi Perillo e Sérgio Cabral

Por Maria Lima, no Globo: No plano de trabalho sugerido nesta quarta-feira pelo relator da CPI do Cachoeira, deputado Odair Cunha (PT-MG), não há previsão de convocar para depor o dono da Construtora Delta, Fernando Cavendish. O plano confirma a estratégia dos governistas de limitar as investigações às operações da empresa no Centro-Oeste e no […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 08h58 - Publicado em 2 Maio 2012, 19h10

Por Maria Lima, no Globo:
No plano de trabalho sugerido nesta quarta-feira pelo relator da CPI do Cachoeira, deputado Odair Cunha (PT-MG), não há previsão de convocar para depor o dono da Construtora Delta, Fernando Cavendish. O plano confirma a estratégia dos governistas de limitar as investigações às operações da empresa no Centro-Oeste e no esquema de Cachoeira, deixando de fora os governadores Marconi Perillo (PSDB-GO), Agnelo Queiroz (PT-DF) e Sérgio Cabral (PMDB-RJ). Odair sugeriu, por enquanto, a oitiva de Cláudio Abreu, gerente da Delta Centro-Oeste, no dia 29 de maio.

O advogado José Luís de Oliveira Lima, advogado da Delta e de Fernando Cavendish, presidente afastado do Conselho de Administração da empresa, disse que seus clientes prestarão depoimentos à CPI do Cachoeira, que teve sua primeira reunião na tarde desta quarta-feira, caso sejam convocados. “Se forem convocados, irão falar.” Lima disse que não daria mais declarações sobre as interceptações telefônicas da Polícia Federal que ligam a Delta ao empresário Carlinhos Cachoeira. “Vamos esperar o desdobramento dos trabalhos da CPI. Por enquanto não vou me pronunciar.”

O relator Odair Cunha sugere que os primeiros a serem ouvidos sejam os delegados responsáveis pelas operações Monte Carlo e Vegas, dois procuradores da República também responsáveis pelas investigações, Carlinhos Cachoeira dia 17 de maio, outros integrantes do seu esquema dia 22 e Dadá dia 24.

Mas o senador Fernando Collor (PTB-AL) continuou insistindo na convocação do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, alegando que não há nenhuma regra que o impeça de comparecer à CPI. “Sua vinda aqui daria peso a Comissão, que iniciaria seus trabalhos ouvindo alguém que ofereceu a denúncia”, insistiu Collor. “E para dizer por que o inquérito pernoitou anos e anos em sua gaveta sem que nenhuma providência fosse tomada”, completou Collor. O plano de trabalho sugerido por Odair Cunha está agora sendo debatido pelo plenário da CPI. Há questionamentos sobre a legalidade de convocar os procuradores.
(…)

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