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CPI aprova convocação de mulher de Cachoeira

Em votação simbólica, a CPI do Cachoeira aprovou nesta quinta-feira a convocação da mulher do contraventor Carlinhos Cachoeira, Andressa Mendonça. Na mesma sessão plenária, os parlamentares ainda deram aval para a quebra de sigilo de empresas que, ligadas ao bando do bicheiro, podem esclarecer a real origem do dinheiro utilizado na compra da mansão do […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 08h37 - Publicado em 14 jun 2012, 17h08

Em votação simbólica, a CPI do Cachoeira aprovou nesta quinta-feira a convocação da mulher do contraventor Carlinhos Cachoeira, Andressa Mendonça. Na mesma sessão plenária, os parlamentares ainda deram aval para a quebra de sigilo de empresas que, ligadas ao bando do bicheiro, podem esclarecer a real origem do dinheiro utilizado na compra da mansão do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB).

Após ter evitado as convocações do ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot, e do ex-presidente da Delta, Fernando Cavendish, a CPI autorizou a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico da Excitant Confecções, cuja dona é a cunhada do contraventor Carlinhos Cachoeira. A empresa é a titular dos três cheques no valor total de 1 400 000 reais recebidos por Marconi Perillo na venda de uma mansão sua em Goiânia.

No bojo do episódio sobre a venda da casa do governador goiano, a Comissão Parlamentar de Inquérito também aprovou o fim da confidencialidade de informações da Faculdade Padrão e da Mestra. A mansão que foi de Marconi Perillo foi registrada em nome da Mestra, apesar de o dinheiro utilizado na aquisição da casa não ter saído dos caixas da empresa.

Convocações
Além de Andressa Mendonça, foram aprovadas, entre outras, as convocações do ex-assessor de Perillo, Lúcio Fiúza, que acompanhou a venda da casa do governador, e do radialista Luiz Carlos Bordoni, que recebeu 33 000 reais para trabalhar na campanha de Perillo, mas que denuncia ter recebido outros 45 000 reais na conta de sua filha, Bruna Bordoni. O suposto caixa-dois foi repassado, na versão do radialista, pela empresa fantasma Alberto&Pantoja.

Geraldo Brindeiro

A CPI aprovou, por fim, pedido de informações ao ex-procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro. As investigações da Polícia Federal dão conta de que o contador de Cachoeira, Geovani Pereira da Silva, repassou recursos para o escritório de advocacia Morais, Castilho e Brindeiro, que tem o ex-chefe do Ministério Público como um dos sócios.

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