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Consumo e estoque baixo encarecem comida

Por Mauro Zafalon, na Folha: Se o Brasil ficou praticamente imune à atual retração da economia mundial, não deverá se livrar dos efeitos da forte alta das commodities quando se refere à inflação. Por ser um dos principais produtores mundiais de grãos e carnes, o país terá impacto menor do que o dos importadores de […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 19h39 - Publicado em 13 abr 2008, 07h01

Por Mauro Zafalon, na Folha:

Se o Brasil ficou praticamente imune à atual retração da economia mundial, não deverá se livrar dos efeitos da forte alta das commodities quando se refere à inflação. Por ser um dos principais produtores mundiais de grãos e carnes, o país terá impacto menor do que o dos importadores de alimentos. Mas a alta mundial acelerada já está presente na mesa dos consumidores brasileiros.
E essa tendência vai continuar. “Os preços das commodities se formam lá fora. À medida que há aumento por lá, imediatamente bate aqui.” A avaliação é de Reinhold Stephanes, ministro da Agricultura.
Foco de atenção dos líderes mundiais, que colocaram o preço dos alimentos no centro das prioridades globais, a alta preocupa também os brasileiros.
Nos últimos 12 meses, a evolução dos principais alimentos consumidos impressiona, ainda mais na comparação com a inflação do período em São Paulo, de 4,29%: o feijão subiu 168%; o óleo de soja, 56%; o pãozinho, 17%; o filé mignon, 22%; o leite em pó, 42%.
Na média, os alimentos subiram 11,24% -mais do que o dobro da inflação no período, conforme informações da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).
O ministro acredita que os preços das commodities vão continuar elevados, podendo, inclusive, mudar de patamar para cima em dois anos.
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