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Concentração bancária cresce; 10 bancos têm 89% dos ativos

Por Fabrício Vieira, na Folha: A crise econômica internacional reforçou o perfil de concentração do sistema bancário do país. O que se viu nos últimos trimestres foi a ampliação da fatia controlada pelas maiores instituições financeiras. Os dez maiores bancos que operam no país, que em setembro de 2008 concentravam 84,3% dos ativos totais, ampliaram […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 16h49 - Publicado em 22 set 2009, 06h53

Por Fabrício Vieira, na Folha:
A crise econômica internacional reforçou o perfil de concentração do sistema bancário do país. O que se viu nos últimos trimestres foi a ampliação da fatia controlada pelas maiores instituições financeiras.
Os dez maiores bancos que operam no país, que em setembro de 2008 concentravam 84,3% dos ativos totais, ampliaram sua participação para 88,9% no fim do primeiro semestre deste ano. Em setembro de 2007, o percentual estava em 80,7%. O levantamento, feito pela Folha, se baseou no ranking do setor realizado pelo BC a partir de balanços apresentados por cem bancos comerciais e múltiplos.
Segundo os dados do BC, os cinco maiores bancos viram a participação saltar de 66,3% para 77,4% do total entre setembro de 2008 e junho deste ano. Neste caso, a expansão reflete mais fortemente o impacto das operações que levaram à união de Itaú e Unibanco e BB e Nossa Caixa. É que tanto Unibanco como Nossa Caixa não estavam entre as cinco maiores instituições do país e, dessa forma, incharam o topo do ranking dos bancos.
Apesar de a crise não ter levado bancos a quebrar no país, como ocorreu nos EUA e na Europa, muitas instituições menores perderam espaço nos últimos meses por encontrarem dificuldades crescentes para manter o crédito aquecido e atrair novos aplicadores.
“Os bancos de menor porte, com exceção dos que têm uma carteira de consignado forte, foram mais afetados na crise e perderam espaço no mercado de crédito. O avanço dos grandes bancos teria sido ainda mais expressivo se não tivesse havido a opção de restringir sua carteira de crédito”, diz Luis Miguel Santacreu, analista financeiro da Austin Rating.
O crédito tem sido um dos principais motores da expansão dos resultados e do crescimento dos bancos. Durante a crise, ocorreram ao menos dois movimentos relevantes nessa área: de um lado, os bancos -com exceção dos gigantes públicos- emprestaram menos, especialmente a pessoas físicas, para minimizar os riscos de sofrer calote; de outro, as empresas reduziram a demanda por crédito, pois não sabiam o quanto a crise prejudicaria o crescimento econômico. Aqui


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