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Cabral, aquele da farra em Paris, se irrita com perguntas sobre a Delta

Por Marcelo Gomes, no Estadão: O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho (PMDB), ficou irritado ontem ao ser questionado por um jornalista se temia a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico da Delta Construções, aprovada na terça-feira pela CPI do Cachoeira do Congresso Nacional. Foi a primeira vez que Cabral falou sobre […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 08h44 - Publicado em 31 Maio 2012, 08h05

Por Marcelo Gomes, no Estadão:
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho (PMDB), ficou irritado ontem ao ser questionado por um jornalista se temia a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico da Delta Construções, aprovada na terça-feira pela CPI do Cachoeira do Congresso Nacional. Foi a primeira vez que Cabral falou sobre o caso desde 27 de abril, quando vieram à tona fotos dele em festas em Paris com secretários estaduais e com o empresário Fernando Cavendish, dono da empreiteira e seu amigo pessoal.

“Por que eu temeria? Acho até um desrespeito da sua parte me perguntar isso. Uma coisa é a relação pessoal que eu tenho com empresários ou não empresários. Outra coisa é a impessoalidade da decisão administrativa. Essas ilações são de uma irresponsabilidade completa, um desrespeito completo com a minha pessoa, com a administração que a gente vem fazendo aqui, com os meus secretários de Estado”, disse. “Porque os secretários partem sempre da premissa e reconhecem a gestão impessoal que a gente tem feito, da imparcialidade e da autonomia dos secretários. Eu duvido que algum secretário meu diga: ‘Bom, o governador um dia ligou para pedir a nomeação de A, B ou C, ou para influenciar em qualquer decisão administrativa’. Por que eu temeria?”

Contratos. A Delta já recebeu R$ 1,49 bilhão em contratos com o governo do Rio durante a gestão Cabral. As fotos das confraternizações na capital francesa, ocorridas em 2009, foram reveladas pelo blog do deputado federal Anthony Garotinho (PR), adversário de Cabral. Cabral disse ainda que não vai se oferecer para ser ouvido na CPI do Cachoeira, como fez o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), na terça-feira. “O governador de Goiás tem as razões dele e eu respeito. Há 250 mil gravações e meu nome não aparece em nada. Não é o fato de uma amizade que me levaria a ir a qualquer lugar, mas eu respeito o governador e tenho certeza de que ele terá a oportunidade de se defender.”
(…)


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