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Bolsa de valores suspende negócios por forte queda de ações

O pregão foi interrompido após queda de mais de 10% das ações poucos minutos após a abertura das operações; mercado reage a notícia de gravação de Temer

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 30 jul 2020, 20h53 - Publicado em 18 Maio 2017, 10h57

Na VEJA.com:

A bolsa de valores B3 (antiga BM&FBovespa) suspendeu o pregão na manhã desta quinta-feira por causa da forte oscilação das ações na abertura. As negociações foram interrompidas após seu principal índice, o Ibovespa, recuar 10,47%, a 60.470 pontos, por volta das 10h20. O processo conhecido como circuit breaker é acionado quando há grandes movimentações no valor dos papéis, e a intenção é acalmar os ânimos dos agentes de mercado após notícias de forte repercussão.

Segundo a B3, o circuit breaker é acionado quando o Ibovespa caia 10% em relação ao fechamento anterior – na última quarta-feira, o índice encerrou o dia em 67.540 pontos. Neste processo, todos os negócios são paralisados por 30 minutos. Caso após a reabertura das negociações a queda chegue a de 15% , as operações são novamente paralisadas,  por um período por 1 hora. Após a segunda interrupção, a instituição pode até mesmo parar os negócios pelo restante do dia.

O mercado reage às notícias de que o presidente Michel Temer teria sido gravado dando aval à compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMBD-RJ), preso na Lava Jato. O áudio teria sido registrado pelo dono da JBS, Joesley Batista, e faria parte de delação premiada do executivo, segundo informações do jornal O Globo.

A última vez que o circuit break foi acionado foi no dia 22 de outubro de 2008, quando o Ibovespa caía 10,18%. A notícia de que o Ministério da Fazenda havia permitido a compra de parcelas de bancos privados por bancos púbicos. O temor era de que, em meio à crise mundial, as instituições pudessem estar falindo.

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