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Barbárie na Ucrânia

Na VEJA.com: Uma voluntária que ajudava a atender os manifestantes feridos nos confrontos em Kiev, na Ucrânia, postou uma curta mensagem no Twitter pouco depois de ser baleada no pescoço: “Estou morrendo”, escreveu a paramédica Olesya Zhukovskaya, de 21 anos. O médico Oleh Musiy, coordenador dos trabalhos entre os manifestantes, disse que ela foi operada […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 04h24 - Publicado em 20 fev 2014, 18h12

Na VEJA.com:
Uma voluntária que ajudava a atender os manifestantes feridos nos confrontos em Kiev, na Ucrânia, postou uma curta mensagem no Twitter pouco depois de ser baleada no pescoço: “Estou morrendo”, escreveu a paramédica Olesya Zhukovskaya, de 21 anos. O médico Oleh Musiy, coordenador dos trabalhos entre os manifestantes, disse que ela foi operada e está em estado grave, informou o jornal The Washington Post.

Só nesta quinta-feira, os conflitos na Ucrânia deixaram cerca de 100 mortos e 500 feridos. Na capital, o clima está próximo de uma guerra civil, e ativistas opositores afirmam que franco-atiradores estão disparando contra os manifestantes. Vídeos postados na internet mostram o ponto dramático que a crise atingiu, três meses depois do início dos protestos contra o governo. Em um deles, homens armados efetuam disparos. Em outro, um grupo tenta avançar usando escudos como proteção quando tiros são disparados e algumas pessoas caem feridas no chão. Em seguida, feridos e mortos são carregados em macas improvisadas.

Sanções
Os ministros das Relações Exteriores da União Europeia que se reuniram para discutir a situação da Ucrânia nesta quinta-feira aprovaram a aplicação de sanções contra as autoridades “responsáveis pela violência e pelo uso de força excessiva”. O chanceler da Suécia, Carl Bildt, afirmou, em sua conta no Twitter, que o congelamento de movimentações financeiras e a suspensão de passaportes devem ser adotados “com urgência”. A chefe da diplomacia do bloco, Catherine Ashton, disse após o encontro que os chanceleres se mostraram “horrorizados” com as mortes na Ucrânia, o que os fez consentir com a “suspensão da exportação de licenças para equipamentos de repressão interna”.

Cenário de guerra
Mais de uma dezena de corpos de manifestantes foram levados para a recepção do hotel Ukrania, na Praça da Independência. Segundo as agências de notícias, os corpos estão cobertos com lençóis e são guardados por profissionais de saúde que atendem os manifestantes feridos. Centenas de opositores radicais obrigaram a tropa de choque, que cercava a Praça da Independência, a recuar. Manifestantes com capacetes e escudos e armados de paus e coquetéis molotov tomaram o controle da Praça Europa, junto ao começo da rua Grushevski, onde se encontra a sede do governo. O Ministério do Interior informou que ao menos 67 policiais são mantidos reféns pelos manifestantes em Kiev.

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