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Antevendo recessão em 2015, setores do mercado já apostam que Levy não durará muito tempo

É incrível a velocidade com que tudo se deteriora, inclusive as expectativas. O que vai agora não é torcida, não — até porque ninguém sai ganhando se as piores previsões se concretizarem: governo, oposição, população… Ninguém! O fato é que, nos corredores do mercado financeiro, já começou a ser feita uma aposta: quanto tempo Joaquim […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 02h30 - Publicado em 9 dez 2014, 02h43

É incrível a velocidade com que tudo se deteriora, inclusive as expectativas. O que vai agora não é torcida, não — até porque ninguém sai ganhando se as piores previsões se concretizarem: governo, oposição, população… Ninguém! O fato é que, nos corredores do mercado financeiro, já começou a ser feita uma aposta: quanto tempo Joaquim Levy, futuro ministro da Fazenda, vai durar no cargo. E, obviamente, coisas assim não contribuem para aumentar a confiança no Brasil.

No começo do mês, o banco Morgan Stanley, por exemplo, cortou a sua projeção de crescimento para o ano que vem, que já vinha distante do magríssimo (nunca “magérrimo”!!!) 0,8% que era ventilado até dia desses pelo mercado, perspectiva agora assumida pelo governo. O Morgan transformou uma previsão de mero 0,3% positivo em 0,3% negativo. Vale dizer: para essa instituição bancária, o Brasil terá uma recessão no ano que vem.

Um conhecido que participou de recente jantar com diretores de bancos de investimento acompanhou, algo espantado, a avaliação, praticamente consensual, de que Levy não resistirá a uma recessão que também dão como certa em 2015: os otimistas falam em queda de pelo menos 0,5%; os pessimistas, de até 2,5%.

Uma coisa é produzir crescimento pífio, ou recessão mesmo, como se antevê, quando há um “companheiro” no comando da economia; outra, distinta, é ver o número negativo quando, no timão da economia, está alguém que a companheirada considera “sapo de fora”, um “tucano infiltrado”, a “direita neoliberal”.

Aguardem!

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