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América Latina – Constituição de Evo ameaça maior pólo agroindustrial da Bolívia

Por Ruth Costas, no Estadão:Nas terras férteis do oriente do país, o governo boliviano abriu uma frente de batalha que já paralisou os investimentos e ameaça sufocar um dos setores mais dinâmicos da economia da Bolívia. O alvo do presidente Evo Morales são os produtores da região de Santa Cruz, o maior pólo agroindustrial do […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 20h02 - Publicado em 23 dez 2007, 04h39
Por Ruth Costas, no Estadão:
Nas terras férteis do oriente do país, o governo boliviano abriu uma frente de batalha que já paralisou os investimentos e ameaça sufocar um dos setores mais dinâmicos da economia da Bolívia. O alvo do presidente Evo Morales são os produtores da região de Santa Cruz, o maior pólo agroindustrial do país e o principal reduto da oposição regional.
“Esse será o fim do latifúndio na Bolívia”, proclamou Evo há um ano, quando o Congresso aprovou uma nova lei de terras, festejada como uma “revolução agrária” pelas organizações sociais afins ao presidente. Agora, é o projeto para uma nova Constituição que está tirando o sono dos agropecuaristas – entre eles, muitos brasileiros.
Dentro de alguns meses, os bolivianos irão às urnas para decidir sobre o Artigo 398 dessa nova Carta, que limita o tamanho das propriedades rurais. Será a primeira da maratona de consultas populares previstas para o próximo ano na Bolívia. A pergunta que eles terão de responder não será se esse limite deve existir ou não. Simplesmente, em que patamar ele deve ser colocado – 5 mil ou 10 mil hectares. As propriedades que excederem essas dimensões serão consideradas latifúndios. Como tal, estarão sujeitas à desapropriação. Sejam elas produtivas ou não.
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SÓ MORTO – O presidente Evo Morales declarou ontem que só sairá morto do palácio do governo, caso os opositores tentem substitui-lo de uma forma não democrática. “Enquanto estiver na presidência constitucional, se tentarem me derrubar, terão de me tirar morto do palácio do governo”, disse Evo, em discurso pronunciado a centenas de mineiros na cidade de Llallagua
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