Ainda sobre a farsa racialista
Incrível o efeito da propaganda ideológica, não é mesmo? Afirmei, posts abaixo, que a maioria dos brasileiros tem a pele branca. Gerei um pequeno escândalo. É por isso que digo — e os esquerdiotas não entendem, já que são vítimas dos esquerdocínicos e dos esquerdopatas — que a democracia não é e nem pode ser […]
Incrível o efeito da propaganda ideológica, não é mesmo?
Afirmei, posts abaixo, que a maioria dos brasileiros tem a pele branca. Gerei um pequeno escândalo. É por isso que digo — e os esquerdiotas não entendem, já que são vítimas dos esquerdocínicos e dos esquerdopatas — que a democracia não é e nem pode ser a imposição da vontade da maioria. Ela compreende o respeito às minorias. Sim, segundo o censo de 2000, o Brasil é assim:
Brancos – 53,7% da população
Pardos – 38,4% da população
Pretos – 6,2%
Amarelos – 0,5%
Indígenas – 0,4%
A história do Brasil de maioria negra é uma farsa montada pelos racialistas. Aí fazem um truque: dividem a sociedade entre “negros” e “não-negros”. E chamam de negros os pretos os pardos e de não-negros os demais. É uma piada grotesca. Os militantes racialistas seqüestraram os pardos, os mestiços.
Por alguma razão, acreditam que, se um dos pais da criança é negro, e o outro, branco, a criança é negra.
Os números do IBGE existem com base na autodeclaração, único critério democrático possível: a alternativa é um ministério que defina raças. Alguém quer isso? Em 1940, os brancos eram 63,47% (uma queda de 15,33% na comparação com 2000); os pretos eram 14,64%, contra, agora, 6,2% (queda de 57,58%). Já os pardos eram 21,21% em 1940 e 38,45% em 2000 (aumento de 81,28%). Os dados são todos do IBGE. Você pode acompanhar a mudança de perfil ao longo dos censos clicando aqui.
A queda substancial de brancos, a enorme queda de pretos e a brutal elevação de pardos podem ter muitas explicações, mas uma é inescapável, inegável, escandalosamente óbvia: a vocação racial do Brasil é a miscigenação — que vem a ser exatamente o contrário do que querem fazer os racialistas, os racistas do bem. Ademais, preto, branco ou pardo não definem raça. Trata-se apenas da cor da pele.
Mas e daí? Os propagandistas, os esquerdiotas, os esquerdocínicos e os esquerdopatas continuarão a afirmar a máxima de que o Brasil é um país de maioria negra. Não é. A mentira continuará a ser contada nas escolas. E políticas públicas continuarão a ser implementadas com base nessa falácia.
Posso estar enganado, mas creio que o censo a ser divulgado em breve trará um aumento de pretos e um decréscimo de brancos. Ora, ser “negro” é, cada vez mais, uma profissão. Aliás, não custa notar: Mano Brown, o mui celebrado “negro”, é pardo. Em certos bairros de algumas cidades americanas, seria tocado a vara pelos negros. Encontraria refúgio entre os “brancos”. Alternativa seria um bairro latino. É a “consciência racial” que querem implementar por aqui…