A venda da Varig e sociologia dos nomes
Huuummm… Segundo entendi, Dilma Rousseff e seu erro de digitação de estimação, Erenice Guerra, referem-se a Roberto Teixeira como o “papai” — pelo menos é o que diz Denise Abreu. Suponho que as duas estivessem mimetizando o temperamento, digamos assim, olímpico de Valeska, a filha de Teixeira (ler posts abaixo). Alguns leitores não compreendem que […]
Alguns leitores não compreendem que a gente possa fazer alguma sociologia a partir de nomes, de forma física, de hábitos… Chamam isso de “preconceito”. Não é! É história pura. Vejam, por exemplo, o nome “Valeska”. Conheço bem São Bernardo. É uma cidade de altíssima concentração de italianos. Há, ainda hoje, uma região no município chamada “Colônias” — que eles dizem “colónias”, com o “o” aberto. A chamada “rota do frango com polenta” (vários restaurantes especializados na iguaria) vem daí.
“Valeska” em São Bernardo? Vixe!!! É um nome podre de chique para a cidade, coisa de família que tem grandes ambições, sabem? Que quer enricar. Já começa se diferenciando. Nada de Lúcia, Helena, Maria, Paula… “Valeska”, entendo, quer dizer: “Não sou como vocês”. E, convenham, Roberto Teixeira não é mesmo como nós, né? Ou como o valente povo de São Bernardo.
Lula, por exemplo, tem um netinho que chama “Ashtar”. Fiquei intrigado. Fui pesquisar e aprendi coisas magníficas. Acompanhem:
“Ashtar Sheran é comandante de uma equipe de extraterrestres cuja missão é proteger o nosso planeta. Seu contingente está forte e solidamente baseado em algum lugar ao alcance da Terra, que eles chamam de planeta SHAN.” Ashtar se comunica com os terrestres — nós — por telepatia. E, às vezes, usa meios eletrônicos. A mensagem abaixo, por exemplo, foi deixada numa fita K7:
“Amigos do planeta Shan, a Terra:
A nossa presença e a nossa intenção tornam-se cada vez mais claras para o número crescente de pessoas sem preconceito. Milhares de habitantes da Terra esperam com impaciência a nossa aparição visível.
Porque vocês tem razões de acreditar que somos capazes de realizar aquilo que vocês chamam de milagre, desejamos que seja compreendido com muita clareza que nós não temos nada em comum com charlatães incumbidos de provar a realidade de sua existência. Cada gesto nosso é concebido segundo um plano bem determinado. Falo em nome de todos nós, que estamos comprometidos nesta missão bastante ingrata de dar assistência aos habitantes assediados do planeta Shan. E é com imenso alívio que nós, sob formas etéricas, forma que nos é possível utilizar, podemos aterrissar simultaneamente em todas as partes do globo terrestre, pondo fim à absurda discórdia e aos ódios irreconciliáveis, que anulam o esforço comum para a paz.”
Entendi. Penso agora no discurso de ontem de Lula. Ele é um instrumento de Ashtar.