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A última de um roqueiro barrigudo…

Sempre que eu ironizo algum roqueiro velho e pançudo – ou com o traseiro murcho, caído -, Dona Reinalda me repreende: “Pô, o rock é velho mesmo; já está barrigudo e sem bunda…” Faz sentido. É que tenho certas ortodoxias. Sei lá… Associo o rock à rebeldia. Qualquer um acima dos 25 que pose (Emir […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 11h15 - Publicado em 28 jul 2011, 16h59

Sempre que eu ironizo algum roqueiro velho e pançudo – ou com o traseiro murcho, caído -, Dona Reinalda me repreende: “Pô, o rock é velho mesmo; já está barrigudo e sem bunda…” Faz sentido. É que tenho certas ortodoxias. Sei lá… Associo o rock à rebeldia. Qualquer um acima dos 25 que pose (Emir Sader, um petista velho, escreveria “pouse” – também o esquerdismo tem o traseiro caído…) de rebelde apela ao ridículo.

Acreditem ou não. Morrissey, ex-vocalista do Smiths, caidaço, afirmou o seguinte durante uma apresentação na Polônia: “Nós vivemos em um mundo de assassinatos, como provam os eventos na Noruega. Mas isso não é nada comparado ao que acontece no McDonald’s todos os dias”.

Ele é vegetariano e se referia ao consumo de carne, que considera um crime. É isto mesmo: esse vagabundo acredita que o massacre de seres humanos não é nada perto do abate do gado e das aves para fazer sanduíche.

Constato, mais uma vez, que o amor excessivo pela natureza e pelos bichos traduz quase sempre desapreço pela humanidade.

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