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Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura
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A que ponto chega a degradação profissional! Ou: Paulo Henrique Amorim debocha do cadáver do cinegrafista Santiago Andrade. É nojento!

Paulo Henrique Amorim há tempos perdeu a noção do limite, do ridículo, do grotesco. Virou uma caricatura até de si mesmo. No dia seguinte à morte do cinegrafista Santiago Andrade, da Band, ele resolveu gravar um vídeo supostamente engraçadinho, que postou na Internet. Vejam. Volto em seguida. Retomo Este senhorzinho está, naturalmente, se referindo ao […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 04h28 - Publicado em 11 fev 2014, 19h33

Paulo Henrique Amorim há tempos perdeu a noção do limite, do ridículo, do grotesco. Virou uma caricatura até de si mesmo.

No dia seguinte à morte do cinegrafista Santiago Andrade, da Band, ele resolveu gravar um vídeo supostamente engraçadinho, que postou na Internet. Vejam. Volto em seguida.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=W_SQSgEKjuM%5D

Retomo
Este senhorzinho está, naturalmente, se referindo ao editorial do Jornal Nacional, que foi ao ar ontem. Escrevi a respeito. Discordo, como viram, de trechos do texto — discordância intelectual, respeitosa, até mesmo, a meu juízo, técnica no que diz respeito ao estado de direito.

Amorim debocha. E não debocha da Globo, não, mas do morto. Até porque cabe perguntar que trecho do editorial motivou essa personagem grotesca a fazer essa pantomima ridícula e sem graça. Nos fundamentos, o texto lido por William Bonner é impecável. Ou Amorim defende que jornalistas e cinegrafistas sejam mortos nas manifestações?

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Num dado momento, ainda que de modo oblíquo, Amorim incita os bandidos disfarçados de balck blocs a atacar veículos da Globo. Aliás, ele também se disfarça de black bloc. Ora, como esquecer que foi a TV Record que teve um carro incendiado numa das arruaças?

A Record e a Abert
A propósito: a TV Record se sente representada pela Abert (Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão) ou está rompida com ela? Faço essa pergunta porque, nesta terça, um membro da associação se reuniu com José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, justamente para pedir garantias para o trabalho jornalístico.

Enquanto isso, o sr. Amorim, um assalariado da Record, fazia o que se vê acima.

Sei como é…
Escrevi nesta terça um post afirmando que os principais incitadores do ódio contra a imprensa integram a rede suja na Internet financiada por estatais e pelo governo federal.

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