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Por Robson Bonin
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Tiririca não produziu nem o próprio bordão

Em conversa com colega, ele admitiu que se candidatou apenas para ficar mais conhecido e aumentar o público de seus shows

Por Gabriel Mascarenhas Atualizado em 11 dez 2017, 17h19 - Publicado em 11 dez 2017, 17h03

Tiririca vive do folclore, exclusivamente. Como se sabe, não produziu coisa alguma de relevante desde que chegou à Câmara, em 2010.

Como parlamentar, ele é só mais um, literalmente.  Não participa das discussões importantes, não aprovava projetos, não relata propostas e apenas dá seu voto conforme orientação do partido.

Tiririca sequer costuma se sentar nas cadeiras do plenário exclusivas de parlamentares.

Normalmente, fica nas poltronas laterais, reservadas a assessores, assistindo a tudo de longe, como um ouvinte. Ou então, está no cafezinho do plenário pondo em prática o que fazer de melhor, piadinhas de gosto duvidoso.

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Mas, como dito, ele sobrevive do folclore.

Na quarta (06), após fazer seu discurso de despedida e dizer que estava decepcionado com o que viu na Câmara, recebeu afagos dos colegas.

Rogério Rosso, deputado do PSD do Distrito Federal, perguntou de onde a excelência tirou o bordão de sua campanha – “Vote no Tiririca, pior do que está não fica”. Nem isso ele produziu.

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Disse que, durante a gravação dos programas eleitorais, alguém de sua equipe assoprou a frase, ele resolveu gravar, e virou o mote.

Revelou mais. Segundo o palhaço, na primeira eleição, ele planejava receber 5 000 votos e não se eleger. Mas por que se candidatou? Admitiu que pretendia apenas expor a própria imagem e conseguir alavancar o público de seus shows.

Ficou pior para o país.

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