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Temer cantou antes a solução para o novo Auxílio Brasil fora do teto

Ex-presidente lembrou, em evento com investidores nesta quarta, que o limite de despesas pode ser legalmente ignorado nas calamidades

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 21 out 2021, 07h16

Num evento para investidores do Itaú, o ex-presidente Michel Temer cantou a pedra que mais tarde seria usada por Paulo Guedes para justificar o Auxílio Brasil de 400 reais financiado com cerca de 30 bilhões de reais fora do teto de gastos.

A regra do teto de gastos, que limita o crescimento das despesas federais, não impede que o governo gaste mais em ações de combate ao coronavírus, pois o dinheiro para casos de calamidade pública fica fora da restrição, lembrou Temer.

O ex-presidente, que fala nesta quinta num evento do Lide, deve repetir a defesa da adoção do dispositivo existente na lei do teto para que cenas como o garimpo de ossos do Rio de Janeiro ou da luta por comida no caminhão do lixo, no Nordeste, não se repitam.

Seguindo uma posição adotada por João Roma, Guedes passou a dizer, como o Radar já mostrou, que os efeitos calamitosos da pandemia ainda são visíveis na área social.

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“A pandemia produziu estragos sociais ainda não superados. Efeitos da pandemia estão passando na área da saúde, mas os efeitos sociais, não”, disse Roma a Guedes, numa conversa revelada pelo Radar na edição de VEJA que está nas bancas.

Pois é esse o raciocínio usado pelo governo agora para justificar o gasto fora dos limites.

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