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‘STF deve agir com urgência’, diz chefe da Abrasel sobre socorro a bares

Setor que emprega 6 milhões de pessoas teme que ajuda anunciada pelo governo acabe naufragando no Supremo

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 mar 2020, 19h51 - Publicado em 27 mar 2020, 19h49

O setor de bares e restaurantes estava aliviado com o anúncio do governo de liberar 36 bilhões de reais para socorrer bares e restaurantes nessa crise do coronavírus. O dinheiro seria doado para bancar a folha de pagamento das empresas de pequeno porte por três meses.

Ocorre que a MP dos bares e restaurantes foi levada ao STF para que o ministro Alexandre de Moraes, relator do tema, decida sobre sua viabilidade. Nesse meio tempo, o governo anunciou outra medida provisória nesta sexta, para abrir uma linha de crédito de modo a oferecer capital para que pequenas e médias empresas possam pagar salários por dois meses.

Presidente da Abrasel, Paulo Solmucci teme que o governo desista da primeira medida, em análise no STF, para ficar só com o novo plano anunciado nesta sexta. O motivo é simples: na primeira, o governo topou bancar três meses de salário das empresas – bares e restaurantes entre elas. Na segunda, o governo se dispôs a emprestar o dinheiro para dois meses de folha.

“A primeira resolve o problema. A outra, que é complementar, só adia o problema, porque é empréstimo. As duas medidas são complementares. Agora, a primeira medida, que está no Supremo, precisa ser liberada logo, porque os bares vão quebrar quando chegar o dia 5. O Supremo deve agir com urgência, precisa ter senso de urgência”, diz Solmucci.

Está em curso, no STF, uma conversa entre Moraes e representantes do governo para destravar a medida. A MP depende do aval do ministro em relação a alguns artigos.

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