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‘Sou o maior defensor da liturgia’, diz Marco Aurélio sobre camisa polo

Diante dos colegas togados na videoconferência da Primeira Turma do STF, ministro chamou a atenção pelo visual ‘caseiro’

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 abr 2020, 18h34 - Publicado em 14 abr 2020, 18h25

Em novembro do ano passado, o ministro Marco Aurélio Mello incendiou o meio jurídico ao repreender uma advogada que fazia sustentação oral no STF por ter se referido aos ministros com o pronome “vocês”.

“Há de se observar a liturgia”, protestou Marco Aurélio.

O tempo passou e eis que o ministro surgiu nesta terça na sessão virtual da Primeira Turma do Supremo vestindo uma camisa polo. A cena surpreendeu até os colegas do colegiado. Ao perceber o figurino de Marco Aurélio, a presidente da Turma, ministra Rosa Weber, com todo jeitinho, perguntou: “O senhor vai participar assim?”. O ministro confirmou e a reunião seguiu, com os ministros togados e Marco Aurélio de camisa polo branca.

Questionado pelo Radar sobre a suposta falta de liturgia no figurino, o ministro defendeu sua opção estilística. “Estando em casa, não há por que fazer uso da capa. Não há nada na liturgia que determine que seja assim”, disse o ministro. “E olha que eu sou o maior observador da liturgia na Corte, sempre chego cedo às sessões e me incomodo com os longos intervalos”, continuou.

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O dress code escolhido por Marco Aurélio para a sessão virtual é o mesmo usado por ele em casa nestes dias de isolamento. “Passo os dias de camisa polo, calça jeans e tênis, é mais confortável”, contou.

“Em respeito à liturgia, eu teria esgotado a pauta da Turma. Mas não pude porque havia um combinado, do qual eu não estava sabendo, de que a sessão terminaria às 17h e alguns colegas, como o ministro Barroso, tinham compromissos”, afirmou.

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