Sob intervenção, Rio viu tipo de sequestro-relâmpago crescer 21% em 2018
Casos em que o assaltante obriga a vítima a sacar dinheiro
Um dos tipos mais comuns de sequestro-relâmpago cresceu 21% no Rio de Janeiro nos primeiros dez meses deste ano, apesar de a segurança pública do estado estar sob intervenção federal desde fevereiro.
São situações em que o assaltante obriga a vítima a sacar dinheiro, na maiorias das vezes, em caixas eletrônicos, classificado pelo Instituto de Segurança Pública (ISP) fluminense como “Roubo com condução para saque”.
De acordo com os dados do ISP, apesar da presença de tanques e fardas, foram registradas 57 ocorrências dessa natureza entre janeiro e outubro, dez a mais do que as 47 contabilizadas no mesmo período do ano passado.
Na comparação entre os meses de outubro, o aumento é ainda mais significativo: 60%. Foram oito casos no mês passado, contra cinco verificados em outubro de 2017.