Sintonia entre China e Brasil é recado, após rasteiras de Trump
Depois da história mal contada da OCDE, EUA frustraram governo ao manter veto à carne bovina brasileira
Demorou, mas Jair Bolsonaro está “dando o troco” nesta semana nas seguidas rasteiras dos Estados Unidos em seu governo. As promessas de negócios mais abertos com a China é prova disso, dizem assessores do Planalto.
Mais cedo, Xi Jinping deu sinais de que gostou: “A China julga positivos os esforços do governo brasileiro para promover o desenvolvimento socioeconômico do país e tem plena confiança no futuro do Brasil”, disse Xi no Itamaraty.
O presidente chinês também deixou claro que há “interesse em fortalecer a cooperação com o Brasil”: “Vamos aprofundar a confiança mútua e aumentar e melhorar comércio e investimentos”.
Depois da história mal contada da OCDE, EUA frustraram governo ao manter veto à carne bovina brasileira no começo do mês.
“China faz parte do futuro do Brasil”, disse Bolsonaro nesta manhã.