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Setor de laboratórios diz que reforma tributária eleva preço de exames

Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica estima elevação tributária de até 40,4%, o que deve aumentar os exames em 10%.

Por Manoel Schlindwein Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 set 2020, 14h16 - Publicado em 8 set 2020, 13h32

Do jeito que está, a reforma tributária apresentada pelo governo federal ameaça a saúde de forma generalizada. A avaliação parte da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed). Para a entidade, a unificação de PIS e Cofins “aumentará drasticamente a carga tributária de instituições de saúde e ampliará ainda mais as dificuldades de acesso já existentes”.

No setor de medicina diagnóstica, os custos tributários podem subir até 40,4%. Isso representa aumento médio de 3,6 bilhões de reais ao ano para laboratórios e clínicas de imagem; para o paciente, exames até 10% mais caros.

“Poderão ocorrer cortes na força de trabalho, aumento do preço de exames individuais e de alta complexidade, redução da oferta, incremento no custo geral de todos os procedimentos, entre outros. Mas acreditamos que, de forma geral, os exames podem sofrer com até 10% de aumento”, explica Priscilla Franklim Martins, diretora-executiva da Abramed.

A associação vê um nefasto efeito cascata na reforma. Com bilhões de reais de impostos a mais todos os anos, laboratórios e clínicas de imagem acabarão aumentando os preços ao consumidor. Na sequência, as mensalidades dos planos de saúde ficarão caras demais – e milhares de pessoas deverão migrar para o sistema público. Outra frente, a de pesquisas na área, também ficará comprometida, fazendo com que o país dependa cada vez mais de tecnologias importadas para diagnóstico e tratamento de doenças.

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