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Senador emprega dois primos e a mulher de um deles no gabinete

E qual é o problema?

Por Gabriel Mascarenhas Atualizado em 27 mar 2017, 06h18 - Publicado em 27 mar 2017, 06h18

Ivo Cassol (PP-RO) trabalha num ambiente familiar, na acepção da palavra. Ele emprega em seu gabinete dois primos e a mulher de um deles.

Junto, o trio consome R$ 58,2 mil reais da folha paga com a verba indenizatória do senador – dinheiro público, naturalmente.

O assessor parlamentar Aloisio Bergamin tem vencimento de R$ 20,9 mil mensais, assim como Luana Gasperrini. Ela é casada com o irmão de Aloisio, Sandro Bergamin, que ocupa uma vaga de secretário parlamentar e recebe R$ 16,4 mil.

Segundo o próprio Sandro, ele e Aloisio são primos de Cassol. O pai deles é irmão da mãe do senador.

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O servidor-parente, de fato, não tem por que esconder os laços com o chefe. Por mais estarrecedor que seja, não há nada de ilegal nisso.

O Senado está amparado num entendimento do Supremo de que o nepotismo se caracteriza apenas quando o agente público é parente de até terceiro grau do empregado (exemplo: pai e filho, irmão ou sobrinho), e a relação entre primos é classificada como de quarto grau.

E, principalmente em se tratando de Cassol, não há razão para perder o sono. Ele tem problemas maiores, como tentar convencer o STF de que não deve ser preso pelas fraudes em licitação que cometeu em 2013, quando era prefeito.

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