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Senador da cueca diz que é alvo de linchamento por ato ‘impensado’

Dinheiro que estava entre as nádegas do parlamentar tem origem lícita, dizem advogados

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 out 2020, 13h39 - Publicado em 19 out 2020, 12h36

O senador Chico Rodrigues (DEM-RR), flagrado numa operação da Polícia Federal com dinheiro dentro da cueca na semana passada, voltou a se pronunciar sobre o episódio, dessa vez por intermédio de seus advogados.

Sua defesa diz que o cliente é vítima de um linchamento, que guardar dinheiro onde guardou foi um “ato impensado”.

Os advogados informaram ainda que esse dinheiro  é lícito e seria destinado paga funcionários da empresa da família do senador.

Os advogados se referem também na nota à matéria exibida ontem no pograma “Fantástico”, da TV Globo.

“A defesa do senador Chico Rodrigues manifesta sua perplexidade com o linchamento sofrido por ele, sem que haja qualquer prova contra sua conduta. O dinheiro tem origem particular comprovada e se destinava ao pagamento dos funcionários da empresa da família do senador”.

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Os três advogados que assinam a nota em defesa de Rodrigues – Ticiano Figueiredo, Pedro Ivo Velloso e Yasmin Handar – informam que os recursos destinados por emenda parlamentar à Covid-19 para Roraima seguem nas contas do governo e que ele não poderia ficar com esse montante.

“Ele está sendo linchado por ter guardado seu próprio dinheiro. Foi uma reação impensada, de fato, as tomada diante de um ato de terrorismo policial, sem que haja qualquer evidência de desvio em sua conduta”.

E afirmam ainda que “ter dinheiro lícito em casa não é crime. O único ato ilícito deste caso é o vazamento dos registros da diligência policial arbitrária que ele sofreu”.

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