Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Radar Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Robson Bonin
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Senado vai ao STF para barrar venda de refinarias da Petrobras

Pedido assinado pela mesa do Congresso diz que estatal tem criado subsidiárias para escapar da autorização legislativa

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 31 jul 2020, 13h44 - Publicado em 31 jul 2020, 13h02

Está nas mãos do presidente do STF, ministro Dias Toffoli, um pedido de concessão de tutela de urgência enviado pela mesa do Senado e do Congresso que tenta impedir que a Petrobras venda suas refinarias sem autorização legislativa. A petição foi encaminhada à Corte nesta quarta-feira.

A estatal está em processo de negociação para a venda da refinaria Rlam, na Bahia, que teve parecer positivo do TCU nesta semana. 

No requerimento, o Congresso afirma que há sólidos fundamentos que evidenciam a utilização, pela Petrobras, de “estratagema consistente na constituição de subsidiárias e transferência de refinarias para essas empresas, com a exclusiva finalidade de aliená-las” sem necessidade de prévia autorização legislativa.

ASSINE VEJA

Os 10 fazendeiros que mais desmatam a Amazônia Leia em VEJA: Levantamento exclusivo revela os campeões da destruição. Mais: as mudanças do cotidiano na vida pós-pandemia ()
Clique e Assine

Segundo o documento, há desvio de finalidade na constituição de subsidiárias para escapar ao controle legislativo, numa espécie de manobra. É que, em decisão de 2019 sobre a Lei das Estatais, o STF permitiu que essas empresas vendam subsidiárias sem o crivo legislativo, mas o mesmo não vale para a matriz.

Continua após a publicidade

Na interpretação do Senado, porém, o acórdão do STF abre brecha para que qualquer estatal, em desvio de finalidade, crie subsidiárias para depois aliená-las, sem o devido controle legislativo.

“A decisão da Suprema Corte constituiria uma proibição para inglês ver: basta que a companhia constitua uma subsidiária e – tão fácil como absurdamente! – escapará do âmbito de incidência da norma que determina a autorização legislativa para alienação”, diz o requerimento.

Como o recesso do Judiciário termina na segunda-feira, caso Toffoli não decida, caberá ao ministro Ricardo Lewandowski, relator original do caso, se pronunciar sobre o pedido.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.