Segue estatal
Prestes a completar seis meses em funcionamento, o elefante branco carioca chamado Cidade das Artes (ou, da Música, como Cesar Maia batizou) segue com administração estatal. A última proposta de administração privada do espaço foi feita pela Geo Eventos da Globo – quando ela e outras empresas do setor de eventos ainda não precisavam de […]
Prestes a completar seis meses em funcionamento, o elefante branco carioca chamado Cidade das Artes (ou, da Música, como Cesar Maia batizou) segue com administração estatal.
A última proposta de administração privada do espaço foi feita pela Geo Eventos da Globo – quando ela e outras empresas do setor de eventos ainda não precisavam de aparelho para respirar.
A Geo queria receber 20 milhões de reais por ano da prefeitura e dividiria com Eduardo Paes o faturamento com a Cidade das Artes. Toda programação seria articulada pela empresa de eventos da Globo. Paes não topou.