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Secretaria que seria comandada por Luana Araújo segue à deriva na Saúde

Há uma semana, o ministro Marcelo Queiroga afirmou na CPI da Pandemia que deveria anunciar o nome de quem comandaria a pasta até a sexta-feira passada

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 15 jun 2021, 07h30

Criada há mais de um mês, no dia 10 de maio, a Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 está acéfala até hoje — apesar de o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, ter dito que à CPI da Pandemia que deveria anunciar o nome de quem comandaria a pasta até a sexta-feira passada.

A secretaria em questão é aquela que seria chefiada pela médica infectologista Luana Araújo, apresentada publicamente por Queiroga, mas dispensada nove dias depois. Ela depôs à comissão na semana retrasada e disse ter sido informada pelo ministro que sua nomeação não “passou” pela Casa Civil da Presidência.

Segundo pessoas próximas a Queiroga, a decisão deve ser anunciada até a próxima sexta e a infectologista Rosana Maria Rangel dos Santos é uma das cotadas para ocupar o posto.

“Não é fácil encontrar quadros que queiram assumir responsabilidades, sobretudo numa época dessa. Nós vamos, em prazo curto, colocar um titular na pasta, para me ajudar nessa função. É isso que eu vou fazer”, declarou o ministro na última terça-feira.

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Ele acrescentou, no entanto, que “a pressa é inimiga da perfeição”, e negou que a ausência de chefia na secretaria traga prejuízos ao combate à pandemia, já que ele e os outros secretários do ministério assumem este papel.

Na quinta-feira passada, a pasta ganhou outra atribuição que diz muito sobre as prioridades de Bolsonaro. Depois que o presidente afirmou em evento no Palácio do Planalto que Queiroga iria “ultimar um parecer visando a desobrigar o uso de máscara por parte daqueles que estejam vacinados ou que já foram contaminados”.

Resultado: para não desagradar tanto o chefe e manter o emprego, o ministro se saiu com um “estudo acerca do uso das máscaras”. Agora técnicos da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos estão dedicando tempo para atender ao capricho do presidente.

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