Saúde foi a pasta que mais perdeu verba com contingenciamento
O Ministério da Saúde, às voltas com as epidemias de dengue, vírus zika e chicungunya, foi o que teve o maior corte de despesas discricionárias, em valores absolutos, entre as rubricas do Orçamento no decreto de contingenciamento editado em fevereiro. A pasta perdeu 4,88 bilhões de reais em despesas discricionárias (não obrigatórias, que permitem flexibilidade […]
O Ministério da Saúde, às voltas com as epidemias de dengue, vírus zika e chicungunya, foi o que teve o maior corte de despesas discricionárias, em valores absolutos, entre as rubricas do Orçamento no decreto de contingenciamento editado em fevereiro.
A pasta perdeu 4,88 bilhões de reais em despesas discricionárias (não obrigatórias, que permitem flexibilidade quanto a sua aplicação), o equivalente a 26% do total.
A segunda pasta que mais perdeu em valores absolutos foi a de Minas e Energia, com 3,18 bilhões. Proporcionalmente, no entanto, o corte foi mais profundo: equivale a 48% do total de despesas discricionárias.