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Saída de Pazuello é ‘necessária, urgente e inevitável’, diz confederação

Confederação Nacional de Municípios (CNM) afirma que troca de comando na Saúde é “para o bem dos brasileiros”

Por Manoel Schlindwein Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 12 mar 2021, 12h36 - Publicado em 16 fev 2021, 19h32

A Confederação Nacional de Municípios, entidade que reúne mais de 5.200 prefeituras e é a responsável pela tradicional Marcha para Brasília, divulgou nota nesta terça para pedir a demissão do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, depois de tantos sinais concretos de incapacidade gerencial na pasta.

No texto, a entidade diz “não acreditar que a atual gestão reúna as condições para conduzir” a vacinação a fim de “superar a crise sanitária e possibilitar a retomada do desenvolvimento econômico e social”. E, assim, afirma que “o movimento municipalista entende necessária, urgente e inevitável a troca de comando da pasta para o bem dos brasileiros”.

O presidente da CNM, Glademir Aroldi, argumenta que a “entidade tem acolhido relatos de prefeitas e prefeitos de várias partes de país, indicando a suspensão da vacinação dos grupos prioritários a partir desta semana, em consequência da interrupção da reposição das doses e da falta de previsão de novas remessas pelo Ministério”.

Ainda segundo a nota, a CNM teria feito várias tentativas de diálogo com a atual gestão do Ministério da Saúde, sem sucesso. “A pasta tem reiteradamente ignorado os prefeitos do Brasil, com uma total inexistência de diálogo. Seu comando não acreditou na vacinação como saída para a crise e não realizou o planejamento necessário para a aquisição de vacinas. Todas as iniciativas adotadas até aqui foram realizadas apenas como reação à pressão política e social, sem qualquer cronograma de distribuição para Estados e Municípios. Com uma postura passiva, a atual gestão não atende à expectativa da Federação brasileira, a qual deveria ter liderado, frustrando assim a população do País.”

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