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Roberto Kalil diz que realizar o Carnaval em 2022 é ‘temeridade’

'Algumas certezas que temos hoje nos remetem a pensar em carnaval apenas para 2023', diz o médico

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 dez 2021, 15h05 - Publicado em 6 dez 2021, 15h04

Professor titular de cardiologia da Faculdade de Medicina da USP e diretor do InCor e hospital Sírio Libanês, Roberto Kalil decidiu fazer um alerta aos dirigentes públicos do país. 

Para o médico, a realização de festas com aglomeração tanto no fim de ano quanto no Carnaval, representam um ato temerário por parte dos gestores públicos que ainda não cancelaram as festividades.

“É uma temeridade imaginar que pudéssemos ter festas e aglomerações diante de um quadro que ainda exige a observância ao distanciamento e ao uso de máscara, inclusive para evitar a disseminação da variante ômicron. Sabemos que uma pandemia é dinâmica, os números mudam rapidamente, mas algumas certezas que temos hoje nos remetem a pensar em carnaval apenas para 2023”, avalia o doutor Roberto Kalil, professor titular de cardiologia da Faculdade de Medicina da USP e diretor do InCor e hospital Sírio Libanês.

Kalil lembra que o Brasil terminará o ano com mais de 615.000 mortos pela Covid-19, além de 22 milhões de pessoas infectadas. A redução do número de novos casos não justifica o relaxamento que seria a liberação do Carnaval.

“Mesmo com o avanço da vacinação entre nós, é preciso lembrar que a pandemia é mundial e atravessa fronteiras. Temos hoje a variante ômicron, que chama atenção por sua alta capacidade de mutação. Os vírus são agentes que podem ser altamente mutagênicos, ou seja, tem a capacidade de sofre modificações em sua estrutura para enganar o sistema de defesa da pessoa infectada”, segue o médico.

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