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Rio passa a ser terceiro estado a promover transplante de pulmão no país

Equipe de 30 profissionais dedicados foi montada em instituto federal

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 jul 2021, 20h58 - Publicado em 5 jul 2021, 16h30

O Rio de Janeiro passou a ter um centro estruturado para realizar transplantes de pulmão pelo SUS. Uma equipe com expertise e os equipamentos necessários foi montada no mês passado no INC, o Instituto Nacional de Cardiologia, ligado ao Ministério da Saúde e que já faz transplantes cardíacos. A entidade federal passou, então, a oferecer o serviço de transplante de pulmão, um dos mais complexos existentes.

Com isso, o Rio passa a ser o terceiro estado do país com uma estrutura permanente para cirurgias do tipo no sistema público, atrás de São Paulo e Rio Grande do Sul. A falta de hospitais aptos tecnologicamente para atender a essa demanda é histórica no Rio.

Muitos pacientes na fila por um transplante de pulmão acabam indo morar nos estados com esse serviço justamente porque é uma cirurgia delicada e muitas vezes o doador aparece de uma hora para outra sem margem de tempo de espera. Em geral quem consegue ir morar próximo a hospitais com essa expertise são famílias com poder aquisitivo mais alto, o que não é a realidade da maioria dos usuários do SUS.

A equipe montada no INC só para transplantes de pulmão conta com cerca de 30 profissionais, dos quais quatro médicos cirurgiões, um pneumologista, um infectologista, um cardiologista e quatro anestesistas, além de profissionais de enfermagem, fisioterapia, nutrição, psicologia e terapia ocupacional.

Atualmente o INC já tem uma paciente jovem, de cerca de 30 anos, na fila do SUS aguardando a disponibilidade de um pulmão para transplante. A logística é complexa. No caso do surgimento de um doador, os especialistas precisam agir rápido. Não pode passar de oito horas o tempo entre a retirada do pulmão do doador e seu efetivo implante no corpo do outro paciente que receberá o órgão.

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