O PT decidiu não fechar questão em torno do nome de Renan Filho para o governo do estado.
As conversas entre os partidos se arrastaram durante três meses, mas não houve acordo.
Hoje, o governador peemedebista sequer mantém dialogo com o diretório estadual petista.
Por isso, em Alagoas, o PT ameaça marchar sozinho, numa espécie de “terceira via”.
O xadrez pode mudar, no entanto, se Renan Calheiros, o patriarca, candidato ao Senado, montar o palanque de Lula no estado.
Nesse cenário, os petistas podem até lançar um nome na cédula, mas apoiariam Renanzinho num eventual segundo turno.