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‘Propina de Cabral começou no dia em que assumiu o governo’

MPF apresenta alegações finais da Operação Calicute

Por Ernesto Neves Atualizado em 25 jul 2017, 19h09 - Publicado em 25 jul 2017, 18h23

O Ministério Público Federal entregou ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio, as alegações finais da Operação Calicute nesta terça (25). 

No documento de 300 páginas, o MPF pede a condenação de Cabral, da ex-primeira-dama, Adriana Ancelmo, e mais dez acusados de corrupção, entre eles Carlos Miranda, braço-direito do ex-governador.

Segundo o órgão, o governo de Cabral foi dominado pela sangria de recursos públicos desde o dia em que ele tomou posse.

“… os esquemas de cartelização mediante o pagamento de propinas iniciaram-se a partir do momento em que Sérgio Cabral assumiu em 2007 o cargo de Governador do estado do Rio”, diz o MPF.

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“Em tais esquemas, há evidências de que foram englobadas praticamente todas as grandes obras públicas de construção civil realizadas pelo ente público, algumas delas custeadas com recursos federais, inclusive provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento. Dentre elas, destacam-se a construção do Arco Metropolitano e a urbanização de grandes comunidades carentes na cidade do Rio de Janeiro, ação vulgarmente denominada por “PAC Favelas”.

A ação pode resultar na segunda condenação de Cabral. Ele já foi sentenciado a 14 anos de reclusão pelo juiz Sergio Moro.

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