Está parada na CCJ da Câmara, e assim ficará por um bom tempo, a proposta de mudança constitucional de dois petistas que tiram poderes do vice-presidente, general Mourão.

Pelo texto, se o presidente, governador ou um prefeito for afastado do cargo, como um impeachment, por exemplo, haverá novas eleições diretas para a escolha do sucessor. O vice não assumirá em definitivo mais, como ocorre hoje.

O presidente da CCJ, Felipe Francischini, disse ao Radar que não está com a mínima pressa em colocar para tramitar esse projeto, de autoria de Paulo Teixeira (SP) e Henrique Fontana (RS).

“Não é hora para isso. Deixa quieto lá. Tem muita gente pedindo para relatar e para eu colocar para tramitar” – disse Franischini, que é do PSL e está em alta no Planalto.

Seu nome foi citado ontem pelo ministro Onyx Lorenzoni durante cerimônia do lançamento da campanha publicitária da Nova Previdência. Bem citado.

O trâmite dessa proposta ainda colocaria fogo na ideia já ventilada por oposição e Centrão de afastamento de Bolsonaro.

• Mais lidas

1

Brasil

Shopping se manifesta sobre ‘calote’ de Taís Araújo

2

Brasil

Ivanir dos Santos entra com representação contra Ludmilla: ‘É crime’

3

Mundo

A mais longa das noites: países árabes cooperaram com Israel contra Irã

4

Cultura

A morte que vai abalar ‘Renascer’ – e as diferenças para a versão original

5

Brasil

Dívida de Taís Araújo em condomínio vira caso de Justiça

• General Hamilton Mourão