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Por coronavírus, Eduardo Cunha consegue progredir ao regime domiciliar

Ex-presidente da Câmara estava preso no Rio de Janeiro desde outubro de 2016; Ele usará tornozeleira eletrônica

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 mar 2020, 19h04 - Publicado em 26 mar 2020, 18h44

Preso preventivamente desde outubro de 2016 pela Lava-Jato, Eduardo Cunha obteve autorização nesta quinta-feira para progredir ao regime domiciliar. Ele usará tornozeleira eletrônica. Cunha está internado num hospital no Rio, onde passou por uma cirurgia, e irá direto para casa quando for liberado pelos médicos.

A decisão é da juíza Gabriela Hardt, da 13ª Vara Federal de Curitiba, e leva em consideração a pandemia da Covid-19. A defesa do ex-presidente da Câmara alegou que Cunha, atendido por médicos que testaram positivo para coronavírus, apresentou sintomas e realizou os exames para saber se também está com a doença. 

“Além da questão do risco etário do apenado, sua situação de saúde atual resta agravada pelo quadro de anemia, que chegou a justificar seu internamento em unidade de terapia intensiva, bem como pelo possível contágio com o coronavírus”, escreveu a magistrada.

Na semana passada, Cunha, sofrendo de grave anemia, obteve autorização da Justiça para fazer uma cirurgia para tratamento de hemorroidas.

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Para Hardt, caso Cunha tenha contraído o coronavírus, “sua já precária situação de saúde provavelmente justificará a
necessidade de acompanhamento diário do seu estado, e não recomendará seu retorno à unidade carcerária até constatada a cura completa, mesmo que seja possível a alta hospitalar, até para que se evite a contaminação de outros presos”.

Ela pondera ainda que mesmo que o ex-deputado não tenha contraído coronavírus, “sua situação exigirá da mesma forma maiores cautelas, considerando as particularidades já explicitadas, por ser o apenado pessoa que integra o grupo de risco da doença”.

A defesa do ex-deputado foi feita pelos advogados Thiago Minagé, Aury Lopes Jr., Ticiano Figueiredo, Pedro Ivo Veloso, Rafael Guedes e Délio Lins.

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