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Pivô de caso de propina na Saúde, Dias guarda documentos na Europa

Ex-diretor de Logística guarda documentos que podem comprometer figuras da Saúde e do próprio Planalto, dizem aliados

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 jul 2021, 11h29 - Publicado em 6 jul 2021, 06h03

Personagem mais visível do suposto propinoduto em funcionamento no Ministério da Saúde, o ex-diretor de Logística Roberto Dias adotou medidas para se blindar de possíveis ameaças em Brasília.

Na semana passada, Dias foi exonerado sumariamente da pasta após um policial militar revelar uma suposta cobrança de propina na negociação de um contrato de vacinas da AstraZeneca. A coisa não tinha pé nem cabeça, mas o ato fez o cheiro de queimado impregnar o governo.

Convertido em “culpado” pelo ato açodado de Marcelo Queiroga, que legitimou as denúncias publicadas pelo jornal Folha de S.Paulo ao exonerá-lo horas depois das revelações, Dias, segundo aliados, foi ao sistema do Ministério da Saúde e tratou de reunir um arsenal de documentos e provas com teor explosivo para o governo.

LEIA TAMBÉM: O que liga Onyx ao diretor no centro do caso de propina na Saúde

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Quando sentar na cadeira elétrica da CPI nesta quarta, o ex-diretor fará uso dos documentos? Ao que tudo indica, não. Dias despachou as provas que tem para um local seguro num conhecido paraíso turístico da Europa.

Ele será treinado a responder ataques na CPI e, se nada mudar até o dia do depoimento, deve segurar ataques e provocações dos senadores sem gastar a artilharia que possui.

Na edição de VEJA que está nas bancas, o Radar mostra que o ex-diretor revelou a pessoas próximas ter documentos suficientes para incluir no escândalo outras figuras conhecidas da República, como o agora assessor de Bolsonaro no Planalto Eduardo Pazuello.

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