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Por Robson Bonin
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Pimentel acusa delator de movimentar R$ 8 milhões em 5 anos

Defesa do governador entregou à PGR uma relação de lotes e apartamentos negociados pelo operador Benedito Rodrigues de Oliveira, o Bené

Por Gabriel Mascarenhas Atualizado em 29 dez 2017, 16h38 - Publicado em 29 dez 2017, 06h30

A defesa de Fernando Pimentel entregou ao Ministério Público Federal um documento que, se confirmada a veracidade do conteúdo, cairá como uma bomba na Operação Acrônimo, da qual o governador de Minas é a estrela principal.

Trata-se de uma coletânea de imóveis que teriam sido comercializados pelo operador Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, e por empresas e pessoas ligadas a ele.

Os advogados do petista correram cartórios de diversos municípios de Brasília e Goiás para anexar uma lista de bens patrimoniais, a maior parte de apartamentos e lotes.

No total, as transações, que englobam compras e vendas feitas entre 2012 e 2017, somam 8 milhões de reais.

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Num dos negócios, de acordo com a defesa, Bené desembolsou 2 milhões de reais em espécie.

O operador foi beneficiado por um acordo de delação premiada.

Ele revelou que coletava de empresas que tinham contratos como o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio, então comandado por Pimentel, recursos para abastecer a campanha do petista ao governo mineiro, em 2014.

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A defesa sustenta agora que as negociações imobiliárias comprovam que Bené não repassou a grana a Pimentel, mas, sim, extorquiu as empresas em benefício próprio e tentou lavar o dinheiro.

No documento entregue à PGR em 7 de dezembro, os representantes do petista pedem que o caso seja devolvido à Polícia Federal para que se investigue a origem dos recursos e a eventual suspeita de lavagem por parte do operador.

Em última análise, o acordo firmado pelo MP com Bené correrá sério risco de rescisão, caso Pimentel esteja certo.

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