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PGR denuncia desembargador do TJRJ por corrupção e lavagem de dinheiro

Mário Guimarães Neto foi denunciado por suposta participação em esquema de Jacob Barata Filho, o 'Rei do Ônibus'

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 jul 2020, 16h35 - Publicado em 16 jul 2020, 11h49

A Procuradoria-Geral da República denunciou ao STJ o desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) Mário Guimarães Neto e o empresário Jacob Barata Filho, conhecido como “Rei do Ônibus”.  A apuração é desdobramento das operações Descontrole e Quinto do Ouro. 

Na denúncia oferecida à Corte Especial pela subprocuradora Lindôra Maria Araújo, o desembargador é apontado como integrante de um esquema de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas no setor de transportes públicos no estado do Rio de Janeiro.

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Em documento enviado ao ministro Félix Fischer, Lindôra pede a prorrogação do afastamento cautelar do desembargador até o trânsito em julgado do processo, “em razão do risco de que o investigado intimide testemunhas e use sua influência para macular provas já existentes ou prejudicar as investigações”.

A PGR também pede o recebimento integral da denúncia e, em caso de condenação, a decretação da perda da função pública do magistrado.

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Segundo as investigações, Guimarães recebia vantagens indevidas do setor de ônibus com o propósito de garantir decisões favoráveis aos seus interesses. O acerto da propina seria intermediado pela esposa do magistrado, Gláucia Guimarães, e o pagamento, efetuado com recursos de caixa 2 do Sindicato Rio Ônibus.

Também constam como denunciados a esposa do magistrado, a advogada Gláucia Iorio de Araújo Guimarães; os empresários Miguel Iskin, José Carlos Reis Lavouras; além do presidente do Conselho Superior do Sindicato Rio Ônibus, e João Augusto Morais Monteiro, e do doleiro Carlos Eduardo Caminha Garibe.

Procurada, a defesa de Jacob Barata Filho disse que não irá se pronunciar sobre a denúncia.

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