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Pandemia obriga empresas a focar no curto prazo, aponta pesquisa

Estudo da Fundação Dom Cabral e ANPEI mostra que preocupação passou de 50,9% em abril para 57,2% em julho

Por Manoel Schlindwein Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 12 ago 2020, 14h00 - Publicado em 12 ago 2020, 13h32

O coronavírus levou as empresas a concentrarem as atenções para o curto prazo, aponta a nova rodada da pesquisa “Empresas Inovadoras e a Pandemia da COVID-19”, da Fundação Dom Cabral em parceria com a ANPEI (Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras).

A maior parcela das empresas (57,2%) disse estar focada principalmente no curto prazo, mas também planejando estratégias sobre novos negócios, produtos e processos para os médio e longo prazos. Na primeira pesquisa, este número era de 50,9%. O levantamento mostra também que caiu pela metade o percentual de empresas que estavam focadas exclusivamente no curto prazo, 5,9% ante 12% em abril.

“É possível observarmos a reação de alguns segmentos frente à crise: no de tecnologia, por exemplo, a maior parte das empresas não demonstrou ter sofrido impacto negativo até o momento. Já a indústria, bem como no primeiro levantamento realizado, segue sendo desfavorecida, com 54% dos respondentes afirmando serem perceptíveis as consequências prejudiciais”, comenta Carlos Arruda, do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral.

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“As empresas de todos os portes e setores parecem ter se adaptado melhor do que a expectativa inicial sugerida, de forma que não foi observado um aprofundamento dos impactos negativos sobre as atividades delas”, diz Humberto Pereira, que deixou recentemente a presidência da ANPEI. “Dessa forma, a crença anterior de que a partir de maio ou junho os inconvenientes começariam a ser sentidos caso a pandemia perdurasse, não se confirmou”.

A pesquisa foi realizada entre os dias 15 de junho e 09 de julho e contou com a contribuição de 152 respondentes, executivos de empresas dos setores da indústria, serviços, saúde, educação, agricultura e tecnologia.

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