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Os recados de Gilmar Mendes sobre a suspeição de Sergio Moro

Ministro do STF é o próximo a votar sobre imparcialidade do ex-juiz na condução dos processos sobre o esquema de corrupção na Petrobras

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 ago 2020, 06h43 - Publicado em 5 ago 2020, 06h30

Próximo a votar no caso em que o ex-presidente Lula pede que seja declarada a suspeição de Sergio Moro na condenação do caso do tríplex do Guarujá, o ministro Gilmar Mendes registrou ontem duras considerações sobre o comportamento do ex-juiz.

Mendes analisava um recurso de Lula que questionava a divulgação, por Moro, do trecho da delação de Antonio Palocci durante a campanha de 2018 e aproveitou para descer a borduna.  O caso estava sendo julgado pela Segunda Turma do STF.

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Para ele, as circunstâncias que permearam a juntada do acordo de Palocci “não deixam dúvidas” de que o ato tomado pelo ex-titular da 13ª Vara de Curitiba “encontra-se acoimado de grave e irreparável ilicitude”.

As declarações do ministro antecipam, de certa forma, o que virá no julgamento sobre a imparcialidade de Moro — ainda sem data para acontecer.

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“Verifica-se que o acordo foi juntado aos autos da ação penal cerca de três meses após a decisão judicial que o homologara. Essa demora parece ter sido cuidadosamente planejada pelo magistrado para gerar verdadeiro fato político na semana que antecedia o primeiro turno das eleições presidenciais de 2018″, disse.

A análise sobre a suspeição de Moro pela Segunda Turma está suspensa desde 2018, por um pedido de vista de Gilmar. Além dele, faltam os votos de Ricardo Lewandowski e Celso de Mello. Por enquanto, o placar é favorável ao ex-juiz: Edson Fachin e Cármen Lúcia, que já votaram, não viram motivos para que seja declarada sua parcialidade.

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