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Operação Circus Maximus comprova bomba delatada por Palocci

Propina a diretores do BRB foi delatada por ex-ministro

Por Ernesto Neves Atualizado em 29 jan 2019, 17h22 - Publicado em 29 jan 2019, 16h38

A Operação Circus Maximus, que investiga o pagamento de propina a diretores e ex-diretores do Banco de Brasília (BRB) em troca de investimentos em projetos como o hotel LSH Lifestyle, no Rio, deixou o mercado financeiro boquiaberto.

E prova que a delação do ex-ministro Antonio Palocci tem alto potencial de estrago.  

Palocci havia afirmado em delação que Henrique Barbosa, irmão do atual presidente da CVM, Marcelo Barbosa, atuara para blindar investimentos temerários, sobretudo utilizando recursos de fundos de pensão, junto a órgãos fiscalizadores.

“Esse tipo de fraude cometida pelo BRB comprova que havia não só a conivência, como também a participação de instituições bancárias na compra de títulos podres. Em sua delação, Palocci explicou como isso foi possível: blindando os órgãos fiscalizadores”, diz uma fonte do mercado financeiro.

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Segundo essa fonte, a Circus Maximus de hoje está diretamente relacionada às Operações Encilhamento, Papel Fantasma e Rizoma, todas decorrentes de fraudes no sistema financeiro.

“A repetição dos escândalos mostra que temos um problema sistêmico. A CVM não está atuando como deveria, e seu papel terá de ser revisto”, afirma.

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