O TCU e o amor
Para além das instituições e empresas, também há casos pessoais que chegam ao TCU. Num deles, um senhor chamado Amauri tentava reverter uma decisão sobre pensão da Câmara. A história é a seguinte: Amauri tinha 50 anos quando se casou com uma ex-servidora da Câmara. No dia do casamento ela estava com 81 anos. Ficaram […]
Para além das instituições e empresas, também há casos pessoais que chegam ao TCU. Num deles, um senhor chamado Amauri tentava reverter uma decisão sobre pensão da Câmara.
A história é a seguinte: Amauri tinha 50 anos quando se casou com uma ex-servidora da Câmara. No dia do casamento ela estava com 81 anos.
Ficaram juntos por dez anos. Nos primeiros cinco anos não há provas concretas da união; nos últimos cinco ele admite que não vivia mais sob o mesmo teto da mulher.
Bastaria isso para o TCU negar o pedido da pensão, mas Amauri conseguiu levar aos autos mais um argumento contra seu desejo de receber a grana da Câmara: nem mesmo ao enterro de sua mulher ele compareceu.
Esse tipo de amor o TCU não compreendeu, e, claro, negou o pedido da pensão.