Quase nada une a bancada de senadores do Rio de Janeiro. Em comum entre Lindbergh Farias (PT), Romário (PODE) e Eduardo Lopes (PRB), além do domicílio eleitoral, apenas o fim do foro privilegiado. Os três votaram pela PEC 10/2013.

Em outras matérias importantes, não há consenso: enquanto um foi contra o impeachment de Dilma Rousseff, outro votou para salvar Aécio Neves; ora um é pela reforma trabalhista, outro pelo teto dos gastos públicos.

Em termos de gastos, na média eles também se aproximam. Lindbergh já gastou 1,3 milhão de reais desde 2015, com média mensal de 31 mil.

Romário fica muito próximo em valores absolutos: 1,2 milhão nesta legislatura, com cerca de 29 mil por mês

Já Eduardo Lope, com menos tempo de Casa, gastou 652 mil no período em que esteve em exercício (de junho a setembro de 2016, e de janeiro de 2017 a maio 2018). Mensalmente, seus gastos ficam em 31 mil reais.

Os números são do Ranking dos Políticos.

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