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O novo — e pacífico — MEC que agrada Bolsonaro

Na pasta há um mês, tom moderado de Milton Ribeiro tem recebido elogios no palácio do Planalto

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 ago 2020, 08h37 - Publicado em 19 ago 2020, 06h05

Há pouco mais de um mês à frente do Ministério da Educação, Milton Ribeiro tem arrancado elogios no Planalto — sobretudo do “PR”, Jair Bolsonaro. A auxiliares, o presidente tem comentado, em tom positivo, sobre a “pacificação” proveniente do bloco L da Esplanada.

Quando tomou posse, em 16 de julho, Ribeiro, que é pastor presbiteriano e continua exercendo suas funções paroquiais, disse que buscaria manter “grande diálogo com acadêmicos e educadores”, num aceno de que deixaria para trás as antigas cruzadas ideológicas encampadas por seu antecessor. 

Tudo isso sem deixar de cumprir agendas ao lado de Bolsonaro, como a inauguração de uma escola cívico-militar no Rio de Janeiro, na semana passada. 

Dentro do MEC, a avaliação é de que, sem tantas polêmicas, as engrenagens da pasta podem voltar a funcionar. Mesmo diante da previsão de que o MEC planeja um corte de 4,2 bilhões de reais no orçamento das despesas não obrigatórias para 2021, uma bomba para a opinião pública, o ministro conseguiu transitar sem maiores transtornos. 

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“Eu não vim para consertar tudo, não acho que está tudo errado, tanto que aproveito valores da gestão anterior. E a grande questão é tentar pacificar um pouquinho a pasta”, disse o ministro em entrevista à CNN nesta terça-feira.  Se seguir este ritmo, ao menos na avaliação da presidência, Milton poderá manter o espírito pacificador. 

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