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O impacto do projeto sobre quimioterapia aprovado no Senado

Instituto Vencer o Câncer estima que medida vai ajudar milhares de pacientes

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 jun 2020, 09h43 - Publicado em 7 jun 2020, 08h37

Aprovado no Senado, o projeto do Instituto Vencer o Câncer, que obriga os planos a pagarem quimioterapia oral, vai ajudar 50 000 pacientes por ano, estima o oncologista Fernando Maluf.

Em tempos de pandemia, com o sistema de saúde próximo do colapso em diferentes regiões do país, o tratamento quimioterápico com medicamentos de uso oral é o mais adequado para evitar que os pacientes fiquem expostos no ambiente hospitalar, defende a comunidade médica.

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O problema é que nem todos os medicamentos estão na lista da Agência Nacional de Saúde que especifica os tratamentos que os planos de saúde são obrigados a pagar. A quimioterapia pode ser endovenosa, aplicada em clínicas e hospitais, ou via oral, quando o remédio é tomado em casa.

Por causa do coronavírus, essa seria a opção mais indicada para muitos pacientes. “O modo oral representa mais de 70% dos remédios. Além de ser mais seguro em termos de conforto para o paciente, particularmente no meio da pandemia. A gente deve evitar que mais 30 mil mortes aconteçam”, diz Maluf.

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Os convênios se escondem atrás de regras da ANS para não pagar pela medicação. É que, além da aprovação da Anvisa, os medicamentos orais precisam de uma segunda análise, da ANS, para serem custeados pelos planos.

É aí que entram os projetos em análise no Congresso. A ideia é tornar a incorporação desses medicamentos no rol de cobertura dos planos de saúde automática, após o registro na Anvisa.

O texto aprovado no Senado agora segue para a Câmara.

 

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