Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Radar Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Robson Bonin
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Gustavo Maia, Nicholas Shores e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

O impacto da pandemia na telemedicina do Hospital Albert Einstein

Atendimento de pacientes de forma remota teve salto de 1.758% em quatro meses.

Por Manoel Schlindwein Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 4 set 2020, 18h32

Desde o começo da crise sanitária do novo coronavírus, o Ministério da Saúde flexibilizou a regulamentação para o atendimento de pacientes de forma remota. A mudança fez o serviço de telemedicina do Hospital Albert Einstein passar de 1,2 mil atendimentos em fevereiro para 7,9 mil em março, 16,5 mil em abril e 22,3 mil em maio – um salto de 1.758% em quatro meses. Em junho, com a estabilização da crise, foram 18,8 mil atendimentos.

No início da pandemia, a maior parte dos chamados era de pacientes com sintomas associados à Covid-19. A partir de abril, outras queixas começaram a surgir, desde as mais corriqueiras, como dor nas costas, até outras mais graves que acabaram sendo diagnosticadas, por meio da telemedicina, como sepse e infarto, com alguns casos encaminhados ao atendimento no hospital.

Atualmente, o serviço de telemedicina do Einstein tem uma base de quase 1,6 milhão de usuários de 1,2 mil cidades em todo o Brasil, além de brasileiros que se encontram em viagem em mais de 20 países. Este e outros avanços devem seguir mesmo quando a situação melhorar, de acordo com especialistas. “A tecnologia é um passo irreversível na escalada da evolução da medicina mundial”, argumenta o médico Sidney Klajner, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein.

Klajner participará de debate sobre o tema no dia 8 de setembro durante o Painel TeleBrasil 2020, evento virtual sobre conectividade que contará com a participação de autoridades públicas, empresas de telecom e outros setores. “A pandemia consolidou o papel essencial da conectividade em diversos setores, como na medicina, e a coloca na linha de frente da recuperação social e econômica nos próximos anos”, afirma Marcos Ferrari, presidente da Sinditelebrasil, associação que reúne grandes empresas de telecom no país.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.