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O efeito das 17 horas de intervalo para o 2º round com Pazuello na CPI

O ex-ministro da Saúde falou por cerca de oito horas na quarta-feira e deve voltar a depor no Senado na manhã desta quinta

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 20 Maio 2021, 06h01

Suspenso na tarde da quarta-feira, o depoimento do general Eduardo Pazuello à CPI da Pandemia no Senado deverá ser retomado na manhã desta quinta, com um intervalo de aproximadamente 17 horas.

O segundo round no embate entre os senadores e o ex-ministro da Saúde promete ser ainda mais duro do que na véspera, quando ele foi questionado por mais de quatro horas consecutivas por Renan Calheiros — que classificou a atuação do depoente como “sofrível” e disse que ele “mentiu muito”. O relator da comissão deverá pedir que o presidente, Omar Aziz, contrate uma agência de checagem de fatos para atuar em tempo real na CPI.

O hiato foi provocado pelo início da ordem do dia no Senado e pelo fato de Pazuello ter passado mal, sendo socorrido pelo senador Otto Alencar, que é médico. Mas acabou dando aos integrantes do colegiado quase um dia inteiro para analisar as declarações e contradições do general no primeiro dia de depoimento. Em uma analogia que o militar da ativa do Exército pode entender com mais facilidade, tempo para recarregar a munição.

Além de Calheiros, apenas três senadores conseguiram inquirir o ex-ministro do governo Jair Bolsonaro. Outros 23 estavam inscritos, a começar por Eduardo Braga, do Amazonas, que chegou a iniciar sua intervenção com questionamentos comprometedores para Pazuello sobre a atuação do Ministério da Saúde no seu estado, mas foi interrompido.

A primeira coisa que o general deve ter que explicar é o porquê de ter negado, na saída da CPI, que tenha passado mal. Seu socorrista, Otto Alencar, deu detalhes do atendimento. E o Senado, oficialmente, no entanto, confirmou a ocorrência médica dentro das dependências da Casa.

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