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O custo milionário da repatriação de brasileiros pelo Itamaraty

País já recebeu 6.000 solicitações e o número continua crescendo com o avanço da pandemia de coronavírus

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 abr 2020, 07h40 - Publicado em 28 abr 2020, 06h10

Dados do governo obtidos pelo Radar mostram que, até o último dia 22, o Itamaraty gastou mais de 45 milhões de reais em viagens de repatriação de brasileiros que estavam no exterior e voltaram ao Brasil por causa da pandemia do coronavírus.

A montanha de dinheiro foi investida no fretamento de voos, no aluguel de ônibus, na compra de passagens aéreas e no pagamento de ajudas humanitárias para pessoas que estão em situação crítica. A previsão de fontes do Itamaraty é de que, a continuar nesse ritmo, o dinheiro acabe nos próximos dias. Então, a orientação tem sido de “dar uma segurada” em novos pedidos de socorro.

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O Itamaraty, responsável por coordenar as repatriações, tem lidado com o fato de que os números de pedidos de ajuda de pessoas que querem voltar ao Brasil não diminuem.

Desde que o gabinete de crise dentro do Ministério das Relações Exteriores foi criado, a marca de solicitações está em 6.000. Fontes diplomáticas atribuem a estatística a uma mudança no perfil de quem pede para voltar.

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No início da crise, o problema envolvia os turistas brasileiros que ficaram para fora. Agora, os pedidos se concentram em brasileiros que moram fora, mas que perderam os empregos e querem retornar. É um ciclo aparentemente longe do fim. O sujeito foi morar fora por opção, tentou se segurar na crise, mas não conseguiu e acabou pedindo socorro em um posto diplomático.

Com o orçamento curto, o Itamaraty teve que mudar os critérios de atendimento. Até então, todos os pedidos estavam sendo atendidos – e a conta é totalmente pendurada nos cofres públicos. Agora, os serviços consulares passaram a solicitar à Defensoria Pública da União uma declaração de carência para o deferimento de novos auxílios.

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