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Novela da corrupção na Saúde terá novos capítulos na CPI nesta semana

Senadores receberam informações que arrastam a Casa Civil de Bolsonaro para o centro do suposto propinoduto na compra de vacinas

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 12 jul 2021, 09h24 - Publicado em 12 jul 2021, 06h01

Quem acompanha os passos de Roberto Dias, o ex-diretor de Logística preso pela CPI da Pandemia na semana passada, aposta que os próximos capítulos da crise envolvendo o suposto esquema de propina na compra de vacinas virá do depoimento do tenente-coronel Marcelo Blanco, amigo de Dias no Ministério da Saúde. Ele deve depor nesta semana.

Blanco foi lançado na fogueira por Dias durante o depoimento da semana passada. Para não cair, terá que devolver as acusações do amigo ou fazer o que Dias se recusa: apontar o topo da cadeia hierárquica da negociata de propina no governo.

Vem dessa falta de caminhos para Blanco a expectativa de senadores da CPI para novas revelações. Se Blanco pintar Dias como o ladrão da história, obrigará o ex-diretor a mostrar o dossiê que guarda na Europa, como revelou o Radar na semana passada.

Reportagem publicada na edição de VEJA que está nas bancas mostra que os integrantes da CPI já receberam informações que miram a Casa Civil de Jair Bolsonaro. A pasta começou o ano sob o comando de Walter Braga Netto e passou para Luiz Eduardo Ramos, ambos generais da reserva.

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Além de ter atuado no caso da suposta propina de 1 dólar por dose no carregamento inexistente de vacinas AstraZeneca, a Casa Civil estaria no centro das pressões pela liberação de verbas bilionárias a outro negócio nebuloso, este praticamente fechado pelo governo, na compra da vacina Covaxin. O dinheiro só não foi parar num paraíso fiscal porque o servidor Luis Ricardo Miranda não canetou a sacanagem.

A semana, como se vê, promete na CPI.

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